É como um buraco
cavado por mim mesma
para aconchegar e enterrar.
Entrerrar as histórias
as lágrimas e as alegrias
e aconchegar o ego sensível, que em mim se instalou.
É como rasgar um documento original
perder um anel de brilhates
ou esquecer de dizer eu te amo.
É como gritar pra dentro e não conseguir ouvir.
É um jeito desajeitado, que não tem como consertar...
Giro em torno de mim mesma
do meu sol
da minha lua
e nem tonta consigo ficar.
PORRA dani, que texto foda, ameeeei muito e me identifiquei DEMAIS.
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